Ah, os 30 e poucos anos... Como é bom sair com as amigas da infância e morrer de dar risada com as histórias de ontem e de hoje. As de hoje principalmente, que estão cada vez mais vergonhosas. Ui!
Ontem, em mais um encontro das amigas do colégio, fomos perturbar os consumidores de um restaurante japonês conhecido da cidade. E perturbar é a palavra, porque as gargalhadas estão ficando cada vez mais altas com o passar do tempo.
As gargalhadas mais altas e as memórias, mais apagadas. Cheguei ao restaurante e quatro de nós já estavam lá (éramos sete), ocupando a mesa que reservei. Solícito, o garçom se aproxima e pega as fichinhas repletas de pedidos de sushis e sashimis para mulheres famintas. “Gil, traz uma coca light com gelo e limão”? “Gil, traz molho teriaki”? E o “Gil” trazendo tudo, com um sorriso no rosto, como se estivesse em seu próprio harém. E o tempo passa...
Até que, na metade da noite, uma de nós – que chegou por último – vai fazer o pedido e pergunta quem é o garçom que está nos atendendo. “Aquele ali, o Gil”, responde alguém. “Gil? O nome dele é NEY! Meu Deus...”
Ai, que vergonha! Ai, que vergonhaaaaaaa! Passamos a noite toda chamando o moço de Gil, tadinho. “Ah, eu só lembrava que o nome dele tinha três letras”, justificou-se a balzaca na TPM que confundiu a todas nós – de tão 'íntima' que estava do garçom, todas achamos que eles eram 'chegados' um do outro, tipo amiguinhos. Quer dizer que ela podia ter se lembrado que era Ney, mas não. Pensou em Gil, pensou em Rui... Rui!
Só faltou chamarmos ele de Ana. Também tem três letras!
quarta-feira, abril 09, 2008
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2 comentários:
Essa eu fiu a primeira!
Aninha não vai me perdoar.
que capacidade de em tão poucas palavras descrever perfeitamente tudo, impressionante! Só uma dúvida, não seria RAÚ o nome dele? rsrsrsrsr
beijos
Kiki
Reitchel, adorei ver meu nome no fim do texto........fui citada, obaaaaaaa!!!!!!!
Pra variar, vc descreveu tudo muito bem. Amei!!!!!
Beijos, Ana.
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