Sempre achei que os protagonistas de relatos como o que farei em breve seriam homens. No entanto, não dá para esquecer, a coisa é feita por eles e por nós. Existem as discretas, sim, mas também existem as caras-de-pau. Quer dizer, nem tão “caras” assim.
Por diversas vezes, ao entrar no banheiro do local onde trabalho à tarde, me deparei com um futum sem igual. Parecia que alguém tinha morrido em alguma das cabines. Eu - que tenho o Chuí tímido e só trato desses assuntos em casa – fico horrorizada com o que acontece por detrás das portinhas de banheiros públicos.
Pois bem. Dia desses entrei e ouvi uns grunhidos. A força que estava sendo feita ali no cubículo era grande. Tratei de escovar, rápido, meus dentes, com medo de me deparar com algo pior – um alien, sei lá. Sei que, enquanto tratava da traseira da minha boca, a traseira na cabine relaxou. Mas não teve santo que tirasse a autora de tanto esforço de lá de dentro. De propósito enrolei para sair do banheiro. Queria muito ver quem, acreditem, não se mexeu enquanto eu estive lá. Da cara ela tinha vergonha, da obra-prima que ela executou... Saí frustrada, não sem antes perceber que foi só chegar à porta que a fulana destravou a dela. Pensei em esperar no corredor, mas perdi a coragem. A vingança poderia ser fétida.
Por diversas vezes, ao entrar no banheiro do local onde trabalho à tarde, me deparei com um futum sem igual. Parecia que alguém tinha morrido em alguma das cabines. Eu - que tenho o Chuí tímido e só trato desses assuntos em casa – fico horrorizada com o que acontece por detrás das portinhas de banheiros públicos.
Pois bem. Dia desses entrei e ouvi uns grunhidos. A força que estava sendo feita ali no cubículo era grande. Tratei de escovar, rápido, meus dentes, com medo de me deparar com algo pior – um alien, sei lá. Sei que, enquanto tratava da traseira da minha boca, a traseira na cabine relaxou. Mas não teve santo que tirasse a autora de tanto esforço de lá de dentro. De propósito enrolei para sair do banheiro. Queria muito ver quem, acreditem, não se mexeu enquanto eu estive lá. Da cara ela tinha vergonha, da obra-prima que ela executou... Saí frustrada, não sem antes perceber que foi só chegar à porta que a fulana destravou a dela. Pensei em esperar no corredor, mas perdi a coragem. A vingança poderia ser fétida.
4 comentários:
o seu post me fez lembrar um dia que ia escovar os dentes e no caminho para o banheiro encontrei com uma colega carregando um livro de palavras-cruzadas e uma caneta. advinha para onde ela foi? para o banheiro, é claro. fazer o que? hummmmm!!!! não fiquei para sentir o cheiro. mas a palavra-cruzada foi o fim pra mim. quem é que faz o número dois em banheiro público e ainda se dá ao luxo de fazer palavras-cruzadas??????
bjs, dani zzzzzzzzzz
hahahahahahahaha
A-do-rei !!!
Ra, sei bem o que é uma situação dessas. E confesso que eu já esperei do lado de fora só para saber quem era.
Mas, pior mesmo é ir ao banheiro fazer pipi e encontrar, ainda lá, a obra prima de uma "colega" dessas mais desprendidas.
Simplesmente horrível !
Bj.
Ops !
Esqueci de assinar o comentário acima e simplesmente fiquei no anonimato mesmo.
E a sensação não é nada boa !
Beijos, Re.
hauhauhauhaua
"Chuí tímido" é muito bom!
Só tu mesmo, Reitchel...
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