Existem coisas na vida que - se pudéssemos – apagaríamos, certo? Mas, já que não é possível, ao invés de esconder vou jogar logo no ventilador. Afinal, é sempre bom dar risada. Da desgraça alheia, então...
Minha lista de namorados/casos é uma dessas coisas das quais me livraria. Tirando duas exceções, o resto é de dar vergonha alheia em quem me conhece. Imaginem só que certa vez, ao ser convidada para um jantar de aniversário – oportunidade na qual passaria pelo maior dos testes de relacionamento: apresentar o namorado para as amigas -, o querido me aparece com uma meia diferente da outra. E achando tudo muito engraçado! Resumo: fiz ele pegar uma meia com o meu pai e, só então, saí de casa.
Em outra ocasião, marquei com o namorado da época de irmos visitar um amigo que passara por uma cirurgia. Toca a campainha. Abro a porta e me deparo com ele. De boina. Sim, gente, B-O-I-N-A! E íamos sair de dia. Quase fui agachada no banco do carro. Ah, e a cara dos porteiros (do meu prédio e do prédio do nosso amigo) foi constrangedora o suficiente.
Já namorei um surtado mega ciumento; já fiquei com um cara que fez escova progressiva; com um outro que eu até gostava, mas que beijava mal (e na minha concepção, quem não sabe beijar, não sabe fazer o resto). Enfim. Eu posso até ter problemas, mas eles têm mais, espero.
Ah! Também não tenho sorte no jogo. Não ganhei nenhuma das duas vezes que joguei na mega sena, hehehe.
Minha lista de namorados/casos é uma dessas coisas das quais me livraria. Tirando duas exceções, o resto é de dar vergonha alheia em quem me conhece. Imaginem só que certa vez, ao ser convidada para um jantar de aniversário – oportunidade na qual passaria pelo maior dos testes de relacionamento: apresentar o namorado para as amigas -, o querido me aparece com uma meia diferente da outra. E achando tudo muito engraçado! Resumo: fiz ele pegar uma meia com o meu pai e, só então, saí de casa.
Em outra ocasião, marquei com o namorado da época de irmos visitar um amigo que passara por uma cirurgia. Toca a campainha. Abro a porta e me deparo com ele. De boina. Sim, gente, B-O-I-N-A! E íamos sair de dia. Quase fui agachada no banco do carro. Ah, e a cara dos porteiros (do meu prédio e do prédio do nosso amigo) foi constrangedora o suficiente.
Já namorei um surtado mega ciumento; já fiquei com um cara que fez escova progressiva; com um outro que eu até gostava, mas que beijava mal (e na minha concepção, quem não sabe beijar, não sabe fazer o resto). Enfim. Eu posso até ter problemas, mas eles têm mais, espero.
Ah! Também não tenho sorte no jogo. Não ganhei nenhuma das duas vezes que joguei na mega sena, hehehe.
5 comentários:
Reitchel, eu morro de rir das suas histórias.... eu tb me livraria de uma lista negra, não gosto nem de pensar!
Bjs e saudades, Ana.
KKKKKKKKKKKK
excelente!
ahahahahaha
FAz parte, raquelita, faz parte...
bj,
Van
Reich! Posso até me lembrar de algumas destas suas figuras estranhas!!! kkkkk Adoro!!!!
Bia
Essa história de boina me fez lembrar uma outra história... hahahahahahahaha
Muito boa, Ra !
Beijos, Re.
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