...comemorar o aniversário com quase todas as pessoas que você ama no mundo dentro da sua casa;
...dividir risadas e lembranças com as amigas da escola até hoje;
...ganhar festa surpresa no trabalho;
...tomar sorvete com uma grande amiga em uma tarde chuvosa de um domingo de uma semana conturbada;
...ser lembrada não só nos momentos bons - mas nos ruins também - e poder dar apoio, qualquer que seja ele;
...receber torpedo do outro lado do oceano;
...um abraço apertado sem motivo;
...ajudar sua amiga que mora longe a organizar a festa de aniversário dela;
...carinho vindo dos filhos das amigas;
...viajar com amigos;
...cheiro de neném;
...se lambuzar comendo nhá benta;
...realizar desejos.
Oba, sou feliz!
terça-feira, janeiro 27, 2009
quinta-feira, janeiro 22, 2009
Eles x Eu
Existem coisas na vida que - se pudéssemos – apagaríamos, certo? Mas, já que não é possível, ao invés de esconder vou jogar logo no ventilador. Afinal, é sempre bom dar risada. Da desgraça alheia, então...
Minha lista de namorados/casos é uma dessas coisas das quais me livraria. Tirando duas exceções, o resto é de dar vergonha alheia em quem me conhece. Imaginem só que certa vez, ao ser convidada para um jantar de aniversário – oportunidade na qual passaria pelo maior dos testes de relacionamento: apresentar o namorado para as amigas -, o querido me aparece com uma meia diferente da outra. E achando tudo muito engraçado! Resumo: fiz ele pegar uma meia com o meu pai e, só então, saí de casa.
Em outra ocasião, marquei com o namorado da época de irmos visitar um amigo que passara por uma cirurgia. Toca a campainha. Abro a porta e me deparo com ele. De boina. Sim, gente, B-O-I-N-A! E íamos sair de dia. Quase fui agachada no banco do carro. Ah, e a cara dos porteiros (do meu prédio e do prédio do nosso amigo) foi constrangedora o suficiente.
Já namorei um surtado mega ciumento; já fiquei com um cara que fez escova progressiva; com um outro que eu até gostava, mas que beijava mal (e na minha concepção, quem não sabe beijar, não sabe fazer o resto). Enfim. Eu posso até ter problemas, mas eles têm mais, espero.
Ah! Também não tenho sorte no jogo. Não ganhei nenhuma das duas vezes que joguei na mega sena, hehehe.
Minha lista de namorados/casos é uma dessas coisas das quais me livraria. Tirando duas exceções, o resto é de dar vergonha alheia em quem me conhece. Imaginem só que certa vez, ao ser convidada para um jantar de aniversário – oportunidade na qual passaria pelo maior dos testes de relacionamento: apresentar o namorado para as amigas -, o querido me aparece com uma meia diferente da outra. E achando tudo muito engraçado! Resumo: fiz ele pegar uma meia com o meu pai e, só então, saí de casa.
Em outra ocasião, marquei com o namorado da época de irmos visitar um amigo que passara por uma cirurgia. Toca a campainha. Abro a porta e me deparo com ele. De boina. Sim, gente, B-O-I-N-A! E íamos sair de dia. Quase fui agachada no banco do carro. Ah, e a cara dos porteiros (do meu prédio e do prédio do nosso amigo) foi constrangedora o suficiente.
Já namorei um surtado mega ciumento; já fiquei com um cara que fez escova progressiva; com um outro que eu até gostava, mas que beijava mal (e na minha concepção, quem não sabe beijar, não sabe fazer o resto). Enfim. Eu posso até ter problemas, mas eles têm mais, espero.
Ah! Também não tenho sorte no jogo. Não ganhei nenhuma das duas vezes que joguei na mega sena, hehehe.
sexta-feira, janeiro 16, 2009
Mania de museu
Chego aos 32 com uma resolução: vou parar com essa mania de flamenguista (que eu não sou!) de viver com coisas do passado. Em suma: vou me livrar das dezenas de cartinhas, bilhetes, cartões e afins que guardo carinhosamente no meu armário.
Sempre tive esse lado meio carente, de guardar qualquer forma de manifestação de carinho para com a minha pessoa para sempre. Como se isso fosse uma solução para os momentos de solidão que às vezes me assolam. Como se eu lesse tudo o que eu guardo regularmente, o que não acontece. Tenho caixas e caixas de coisas, sim, mas não sei o que a maioria dessas caixas me reserva!
Enfim, prefiro viver as tais manifestações de carinho no dia-a-dia. Ainda mantenho minhas amizades da escola, meus amigos da igreja, e coleciono amigos novos que enchem minha vida de alegria, amor e parceria. Tudo isso levo comigo dentro de mim, todos os dias. Não preciso de caixas ocupando preciosos espaços para me lembrar de nada, né não? Preciso é de espaço para os meus sapatos!
Sempre tive esse lado meio carente, de guardar qualquer forma de manifestação de carinho para com a minha pessoa para sempre. Como se isso fosse uma solução para os momentos de solidão que às vezes me assolam. Como se eu lesse tudo o que eu guardo regularmente, o que não acontece. Tenho caixas e caixas de coisas, sim, mas não sei o que a maioria dessas caixas me reserva!
Enfim, prefiro viver as tais manifestações de carinho no dia-a-dia. Ainda mantenho minhas amizades da escola, meus amigos da igreja, e coleciono amigos novos que enchem minha vida de alegria, amor e parceria. Tudo isso levo comigo dentro de mim, todos os dias. Não preciso de caixas ocupando preciosos espaços para me lembrar de nada, né não? Preciso é de espaço para os meus sapatos!
segunda-feira, janeiro 12, 2009
Então....
1 – Os alemães são frios, mas os clipes do canal de música local são os mais bregas da história. Impagáveis!;
2 – Nunca tente falar francês se você é como eu e não sabe nada além do bon jour. Ou você pode ouvir que é melhor se comunicar em inglês, pois seu francês é horrível, como eu ouvi;
3 – Existem trombadinhas em Madri. Mas é só gritar com eles (em português mesmo) que eles saem correndo;
4 – O programa de domingo dos suíços é subir o morro pra pegar sol acima das nuvens. Crianças, trenós, jornais e cadeirões fazem parte dos apetrechos utilizados por eles;
5 – Não importa o frio, os bebês europeus são levados pra rua mesmo assim. Empacotados até o talo. Só dá pra ver o nariz e os olhos;
6 – O lugar pode ser o mais lindo, mas viajar sozinho é meio chato;
7 - Usar os ombros é fundamental para manter seu espaço em Madri. Ganha metro quadrado quem tiver mais disposição em não desviar. Eles vêm com tudo;
8 – Têm japonês e brasileiro em qualquer esquina de qualquer lugar do mundo;
9 - Murfy não nos abandona. Principalmente depois de subir os 284 degraus do Arco do Triunfo e tirar fotos com um céu nublado. É só esperar 5 minutos após a descida, que o céu vai abrir e o sol brilhar;
10 – Ir é bom, voltar é melhor ainda.
2 – Nunca tente falar francês se você é como eu e não sabe nada além do bon jour. Ou você pode ouvir que é melhor se comunicar em inglês, pois seu francês é horrível, como eu ouvi;
3 – Existem trombadinhas em Madri. Mas é só gritar com eles (em português mesmo) que eles saem correndo;
4 – O programa de domingo dos suíços é subir o morro pra pegar sol acima das nuvens. Crianças, trenós, jornais e cadeirões fazem parte dos apetrechos utilizados por eles;
5 – Não importa o frio, os bebês europeus são levados pra rua mesmo assim. Empacotados até o talo. Só dá pra ver o nariz e os olhos;
6 – O lugar pode ser o mais lindo, mas viajar sozinho é meio chato;
7 - Usar os ombros é fundamental para manter seu espaço em Madri. Ganha metro quadrado quem tiver mais disposição em não desviar. Eles vêm com tudo;
8 – Têm japonês e brasileiro em qualquer esquina de qualquer lugar do mundo;
9 - Murfy não nos abandona. Principalmente depois de subir os 284 degraus do Arco do Triunfo e tirar fotos com um céu nublado. É só esperar 5 minutos após a descida, que o céu vai abrir e o sol brilhar;
10 – Ir é bom, voltar é melhor ainda.
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