Já tinha afirmado e reafirmado aqui neste espaço que eu não tenho vocação para mulherzinha. Mesmo assim, de vez em quando procuro ver se evoluí nesta questão e me desafio a vencer alguma batalha. Sempre perco, é lógico, e me convenço mais um pouco de que não nasci para certas atividades voltadas para as pessoas XX.
Meu último desafio consistiu em secar minha franja. Sim, minhas colegas de auditório, uma besta franja me derrubou. Munida de secador potente e um conjunto de escovas que adquiri para este fim específico, lá fui eu dar um trato no visual. Ó, ilusão! Fico com vergonha de mim mesma. Ainda bem que meu espelho não fala. Ia ser constrangedor.
O pior é que todo mundo que já mexeu no meu cabelo me fala a mesma coisa: “seu cabelo é fino, deve ser super fácil de secar”. Nã-nã-nã. Fácil para as mulherzinhas espalhadas pelo mundo, missão impossível para esta que vos fala. É mais fácil me enforcar no fio do secador do que conseguir secar minha franja. E olha que estamos falando de duas mechas de cabelo. Não vou nem entrar na questão da juba por inteiro.
Totalmente contra escovas progressivas e afins, que me deixariam como o cigano Igor – aquele que tinha sempre a mesma cara, independentemente da situação (quem não se lembra do “Dara eu te amo”; “Dara, eu te odeio”, com a mesma expressão?) -, fico aqui com meu visual Capitão Caverna e procuro ser feliz assim. Afinal, todo mundo sente saudades dos anos 80, não é mesmo?
Meu último desafio consistiu em secar minha franja. Sim, minhas colegas de auditório, uma besta franja me derrubou. Munida de secador potente e um conjunto de escovas que adquiri para este fim específico, lá fui eu dar um trato no visual. Ó, ilusão! Fico com vergonha de mim mesma. Ainda bem que meu espelho não fala. Ia ser constrangedor.
O pior é que todo mundo que já mexeu no meu cabelo me fala a mesma coisa: “seu cabelo é fino, deve ser super fácil de secar”. Nã-nã-nã. Fácil para as mulherzinhas espalhadas pelo mundo, missão impossível para esta que vos fala. É mais fácil me enforcar no fio do secador do que conseguir secar minha franja. E olha que estamos falando de duas mechas de cabelo. Não vou nem entrar na questão da juba por inteiro.
Totalmente contra escovas progressivas e afins, que me deixariam como o cigano Igor – aquele que tinha sempre a mesma cara, independentemente da situação (quem não se lembra do “Dara eu te amo”; “Dara, eu te odeio”, com a mesma expressão?) -, fico aqui com meu visual Capitão Caverna e procuro ser feliz assim. Afinal, todo mundo sente saudades dos anos 80, não é mesmo?