Ainda não chegou a minha hora, mas uma grande amiga minha anda desesperada em busca de uma babá. Ela quer alguém que não minta, não jogue fora a comida da filha para alimentá-la com gelatina, e que não jogue os vestidinhos lindos direto na máquina de lavar. Difícil...
Apesar de árdua, a tarefa de achar uma quase ‘super nanny’ tem seus momentos de diversão (?). Acreditem, os diálogos são reais. As respostas, no entanto, são tão surreais que deixariam Max Geringer de cabelo em pé. Abaixo, trechos das entrevistas que minha amiga (G) fez com as pretendentes a babás (Bb). Juro que não acrescentei nada.
Diálogo 1
G: O que você faz quando a criança começa a chorar muito?
Bb1: Ah, fico meio desesperada, porque bebês não sabem falar, e a gente não sabe o que eles querem, né?
G: E aí?
Bb1: Eu tento de tudo, mas quando nada adianta, eu arribo minha blusa (ela fez o gesto!!!!) e boto o bebê no meu bucho!
Diálogo 2
Bb2, com a chave do carro na mão: Onde eu vou estacionar lá na casa da senhora? Tem garagem? Eu tenho carro.
G: Olha, meu prédio tem garagem, mas as vagas são para os moradores. Você pode estacionar no estacionamento público do prédio.
Bb2: E se roubarem meu carro?
Diálogo 3
G: Você fuma?
Bb3: Não senhora! Só quando eu bebo...
Diálogo 4 (o meu preferido)
G: Você sabe cozinhar?
Bb4: Seio.
G: Você sabe passar roupa?
Bb4: Seio.
G, pensando: não vou ter preconceito, não vou ter preconceito...
Mas, enquanto G pensa, Bb4 enfia a mão dentro da blusa, coça o sovaco, tira a mão e cheira o dedo.
Coração de mãe sofre.
Apesar de árdua, a tarefa de achar uma quase ‘super nanny’ tem seus momentos de diversão (?). Acreditem, os diálogos são reais. As respostas, no entanto, são tão surreais que deixariam Max Geringer de cabelo em pé. Abaixo, trechos das entrevistas que minha amiga (G) fez com as pretendentes a babás (Bb). Juro que não acrescentei nada.
Diálogo 1
G: O que você faz quando a criança começa a chorar muito?
Bb1: Ah, fico meio desesperada, porque bebês não sabem falar, e a gente não sabe o que eles querem, né?
G: E aí?
Bb1: Eu tento de tudo, mas quando nada adianta, eu arribo minha blusa (ela fez o gesto!!!!) e boto o bebê no meu bucho!
Diálogo 2
Bb2, com a chave do carro na mão: Onde eu vou estacionar lá na casa da senhora? Tem garagem? Eu tenho carro.
G: Olha, meu prédio tem garagem, mas as vagas são para os moradores. Você pode estacionar no estacionamento público do prédio.
Bb2: E se roubarem meu carro?
Diálogo 3
G: Você fuma?
Bb3: Não senhora! Só quando eu bebo...
Diálogo 4 (o meu preferido)
G: Você sabe cozinhar?
Bb4: Seio.
G: Você sabe passar roupa?
Bb4: Seio.
G, pensando: não vou ter preconceito, não vou ter preconceito...
Mas, enquanto G pensa, Bb4 enfia a mão dentro da blusa, coça o sovaco, tira a mão e cheira o dedo.
Coração de mãe sofre.